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Miguel Rio Branco. Maldicidade

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Sinopse

Miguel Rio Branco reúne mais de quatro décadas de trabalho em várias grandes cidades em uma declaração poética surpreendente sobre a vida urbana. Evitando marcos da cidade ou ideais aspiracionais, Rio Branco volta suas lentes para fios comuns de luta em metrópoles ao redor do globo. Maldicidade é uma coleção na qual todos os moradores urbanos vão encontrar algo de si, ou algo de que desejam escapar.

 

Doença da cidade
Miguel Rio Branco no baixo-ventre urbano
Em Maldicidade, a cidade nunca dorme. Ao amanhecer ou ao anoitecer, em Nova York, Havana, Salvador da Bahia ou Tóquio, é um ambiente repleto de saudade, dolorido de solidão e inquieto com fortunas nunca feitas. Este retrato urbano marcante do artista plástico Miguel Rio Branco baseia-se em seus primeiros anos itinerantes como filho de diplomatas para revelar os fios comuns de luta e solidão nas metrópoles de todo o mundo.

As imagens são capturadas impecavelmente, mas as fotos nem sempre são bonitas. Rio Branco não está interessado em documentar marcos históricos da cidade, um horizonte impressionante ou os sonhos aspiracionais que se elevam em sua direção. Em vez disso, ele focaliza sua câmera no lixo e nas margens da cidade - naquilo que ela jogou fora e naqueles que deixou de lado e decepcionou. Em molduras rígidas ou impressões suaves, são travessas de rua, mendigos, prostitutas, cães vadios, carros destruídos e vidros estilhaçados que caracterizam suas impressões urbanas.

Embora detalhes sutis revelem a especificidade do lugar, é a semelhança da experiência urbana no coração do projeto de Rio Branco. Levando em conta o contexto local ou narrativa explicativa, as imagens são meticulosamente organizadas em uma sequência perfumada de uma cidade universal. Trabalhando como se estivesse em um estúdio de corte, Rio Branco prima pelo ritmo e sucessão de quadros, elaborando padrões evocativos de motivos (prédios decrépitos, figuras solitárias, carros destroçados); cor (vermelhos ricos, rosas empoeirados, brancos e azuis austeros); e forma (um dorminhoco angustiado ao lado de uma estátua extática de um santo). Durante todo o tempo, fotos ocasionais de mulheres são oferecidas como indulto sensual e esperançoso, intercalando a coragem e a sujeira em retratos comandantes ou nus flexíveis de perto.

Ao mesmo tempo incisivo em sua mensagem e lírico em seu arranjo, Maldicidade concentra a atenção no magnetismo ineludível da cidade, tanto quanto em sua alienação e desumanidade. Cortante, com o rosto descoberto e dolorosamente belo, é uma coleção na qual todos os moradores da cidade encontrarão algo de si mesmos, ou algo de que desejam escapar.

 

O fotógrafo
Nascido em Las Palmas, Espanha, Miguel Rio Branco é fotógrafo, pintor, cineasta e artista multimídia brasileiro e francês radicado em Araras, Rio de Janeiro. Seu trabalho é apresentado em coleções de museus importantes em todo o mundo, incluindo o MoMA, o Metropolitan Museum of Art e o Centre Pompidou, e foi exibido no Museu Peggy Guggenheim, em Veneza; a Bienal de São Paulo; e Aperture Foundation em Nova York, entre outros. Os prêmios e prêmios do Rio Branco incluem o Prix du Livre Photo no Rencontres Internationales de la Photographie em Arles, o Prix Kodak de la Critique Photographique, bem como o Prêmio da Crítica Internacional no Festival de Documentário de Lille de 1982.

O autor contribuinte
Paulo Herkenhoff é curador e crítico independente. De 2003 a 2006, foi diretor do Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro. Anteriormente, Herkenhoff foi curador adjunto do Departamento de Pintura e Escultura do Museu de Arte Moderna de Nova York e curador-chefe do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Também foi diretor artístico da 24ª Bienal de São Paulo e curador do Pavilhão Brasileiro da 47ª Bienal de Veneza. Herkenhoff publicou textos sobre artistas como Raul Mourão, Guillermo Kuitca, Rebecca Horn, Julião Sarmento e Louise Bourgeois. Ele mora e trabalha no Rio de Janeiro.

Ficha técnica
Código 3180
Código de barras 9783836572330
Categoria Livros
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